Reserva cultural a Memória
Coletiva da escola
Disciplinas:Arte, Ciências, Geografia, História, Língua Portuguesa e Matemática
Projeto: Reserva cultural a Memória Coletiva da escola
Introdução
Ao trabalhar a disciplina de
História de forma que provoque o interesse com ludicidade sem perder o foco no
conteúdo em sala de aula é sempre um
desafio, devido que a maioria dos estudantes não compreendem a razão de estudar
algo tão distante de suas realidades. Diante disso propusemos que ao invés de
apenas no atermos a história geral,
procuramos desenvolver um projeto que estimula-se o aluno a enxergar a história presente em seu
cotidiano, a partir de doações pessoais ou de sua família, trazendo a história
que esta por traz de um objeto e ainda questionando através de objetos que
passam a representar sal história de vida, o reflexo da sociedade em que vive e
partindo desse ponto questionar as propostas dos conteúdos trabalhados em sala
como por exemplo: Com um garfo? Ele questiona que instrumentos e de forma os mesopotâmicos
e egípcios comiam? Com um isqueiro? Como o homem ascendeu o primeiro fogo? O
desenvolvimento e conceito de tecnologia? E como chegamos ao petróleo,
dinossauros, etc.
Questão
Problema
A nossa cidade não possuem nenhum
tipo de acervo cultural organizado e registrado para que se possamos visitar com
o intuído de ver e até tocar na história, tornando seu estudo mais tátil e
real, permitindo análises a partir dos objetos expostos e suas histórias. Como o setor público esbarra a todo momento
em regras, nos leis, falta de verbas e debates políticos que cerceam a
implantação, apoio ou realização de um projeto de uma Associação Cultural, Casa de Cultura ou Museu, propusemos a levantar entre a comunidade
escolar objetos que reflitam primeiro a consciência do bairro, do distrito e da
cidade de Cabreúva, quer do naturais da terra ou dos migrantes que hoje, eles e
seus descendentes representam 70 % da população de nossa cidade
Iniciativa
No início era apenas juntar
objetos suas história para enriquecer as aulas, tornando-as mais compreensível aos
estudantes, para além de enxergar o conteúdo histórico e como um objeto de estudo ou acontecimentos muito
distantes.
Assim como já praticávamos as rodas de conversas
sobre história de cada um, de sua família ou de objetos com significado e
estudo de objetos trazidos pelos alunos,
como caso de um Garfo trazido, identificado como do Exercito Brasileiro da Força Expedicionária Brasileira – FEB participou da tomada do Monte Castello .
Percebemos
então que as narrativas, depois transformadas em textos demonstrava a nossa
história de alguma forma relacionada com a história geral, do Brasil da Cidade
e pessoal, formando o que se chama de memória coletiva, ajudando os alunos a
compreenderem a “construção da história diária de cada um” que em sua soma é a história de um povo, como
o nosso odo Brasil
Estratégia inicial
Foi de reunir alunos das 6, 7 e 8
ªs do Ensino Fundamental em um roda de
contos sobre a família, que poderia ser com objetos(grinaldas, colheres, fita
cassete, etc) fotos pessoais ou de
família, para ilustrar a história contada. A exigência era que a história
contada fosse real. A partir da mostra do objeto e da história (conto), os
demais analisam a história e procuram ligar a história regional, estadual e do
Brasil. Os assuntos levantados navegaram pela transversalidade, como por
exemplo ao analisar de onde era o objeto “Nordeste”, surgindo questões como:
Onde fica? Tem no mapa? Alguém conhece? Etc. Ainda na transversalidade assuntos
alimentos, distância, que podem ser aproveitados em ciências e matemática.
A
produção textual
Os alunos que
participaram das atividades produziram rico material sobre os seus relatos e
sobre o que mais lhe interessou sobre o tema, surgindo até propostas de criação
de um livro de memória de cada série, a ser publicado em Domínio Público, com a
finalidade de preservar a memória.
Educadores e sua participação
Não
se poderia deixar de fora a participação dos professores na atividade de
memória, enquanto história pessoal na escola e daqueles que moram no bairro ou
cidade. A participação é rica e os professores e será juntado em vídeo as
declarações em forma de entrevista, que espera-se um formato de no Maximo 5 minutos
Resultado esperado
No desenvolver do projeto, vai se procurar um maior
envolvimento dos alunos com a disciplina de história, ampliando o contato com
as famílias, já que as história de cada uma participante passa a ser contado.
Tem o objetivo estimular a reflexão de todos os
alunos e dos envolvidos, sobre conceitos históricos e reflexão, procurando
promover a autonomia e desenvolver o interesse sobre os temas tratados em sala
de aula.
Avaliação
Foram instituído
para os grupos participantes a uma autoavaliação, atribuindo eles mesmo uma
nota, baseado em dois pontos a participação para realização do projeto e a a
finalização de suas narrativa , como também
haverá uma devolutiva a cada aluno sobre seus relatos e registrados como
participação.
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